O Planeamento de Carreiras
Existem dois
grandes modelos de carreiras a partir das sociedades industrializadas: o modelo
tradicional e o modelo moderno. O modelo tradicional, que vigorou até os anos
70, foi marcado pela estabilidade, enriquecimento, progresso e divisão sexual e
social do trabalho, em que apenas os homens trabalhavam, ou seja, a
possibilidade de ascensão pertencia apenas aos grupos socialmente dominantes. A
progressão da carreira era linear e vertical, e os trabalhadores possuíam maior
estabilidade no emprego. Já o novo modelo, caracteriza-se por oportunidades
para o profissional tanto do sexo masculino como do sexo feminino e pertencente
a grupos sociais variados; a progressão na carreira é descontínua, mais
horizontal do que vertical e apresenta uma maior instabilidade.
O MODELO
TRADICIONAL
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O MODELO MODERNO
|
Um homem:
|
Um homem e/ou
uma mulher:
|
- Pertencente
aos grupos socialmente dominantes
|
- Pertencentes a
grupos sociais variados
|
- Progressão
linear vertical
|
- Progressão descontínua
horizontal, e vertical
|
- Estabilidade
|
- Instabilidade
|
A carreira, então,
numa perspectiva tradicional, pode ser vista como um ajustamento do indivíduo a
uma ocupação escolhida ou à imagem que dela possui e esse processo de
ajustamento implica critérios dos quais nasce a noção de hierarquia ou de sequência
de papéis com maiores responsabilidades dentro de uma ocupação.
Na abordagem
tradicional, destacam-se três aspectos que limitam o conceito de carreira. O
primeiro é a noção de avanço, com a expectativa de progressão vertical na hierarquia
de uma organização, à qual se associa a metáfora
de escada, que é acompanhado de sinais de crescente status e de ganhos
financeiros.
O segundo aspecto
é a associação da carreira à profissão. Um médico, um militar ou um sacerdote, segundo
essa concepção, teriam carreiras, enquanto um funcionário de escritório ou um
operário de indústria não as teriam.
O terceiro é a
pressuposição de uma estabilidade ocupacional, em que o indivíduo sempre
exerceria actividades relacionadas à sua profissão até a aposentadoria. Assim
sendo, tal conceito não incluiria a trajetória de uma pessoa que fosse,
concomitantemente, professor de inglês e micro-empresário comercial.
A carreira, dentro
dessa perspectiva, encontra-se mais relacionada ao trabalho assalariado e aos
ocupantes de cargos existentes nessas organizações.
As principais causas do declínio da carreira tradicional,
assim como da ampliação desse conceito estão relacionadas aos seguintes factores:
- Penetração
crescente das mulheres no mercado de trabalho;
- Elevação dos
graus de instrução;
- Cosmopolização
do tecido social;
- Afirmação dos
direitos dos indivíduos;
- Globalização da
economia, competitividade e turbulência ambiental;
- Necessidade de
mudança nas organizações,
- Flexibilização
do trabalho.
Com todas essas
mudanças, um conceito bem mais
condizente com a carreira actualmente trilhada pelas pessoas é o seguinte: uma
ocupação ou profissão representada por etapas e possivelmente por uma
progressão. Ingressar numa carreira significa avançar no caminho da vida. Há
também um conceito de carreira sem
as amarras da abordagem tradicional: carreira é um padrão de experiências
relacionadas ao trabalho que abrange o curso da vida de uma pessoa.
No contexto actual, dado o seu dinamismo e complexidade, outros dois
conceitos tornam-se cada vez mais relevantes, a saber: trajetória de carreira,
ou sequência de experiências de trabalho de uma pessoa ao longo do tempo, tanto
na condição de assalariado como de autónomo; e transições profissionais,
equivalendo às diferentes etapas do desenvolvimento vocacional que são suscitadas
pelas perdas de emprego e que se revelaram ser igualmente transições
sócio-profissionais.
Com o passar dos
tempos, o conceito de carreira foi ganhando outros elementos, além do sentido
meramente do trabalho (ou ocupação) que lhe era atribuído no início. Dessa
forma, falar em carreira nos tempos actuais significa vê-la de forma
interligada a essas outras dimensões. Significa também que a carreira não é
determinada a priori, é algo a ser construído, sugerindo um papel mais activo
do trabalhador no decorrer do processo. Além disso, diversos aspectos da
interação dos ciclos da vida, do lazer e dos estilos de vida com a ocupação
passaram a ser cada vez mais evidenciados.
É necessário
estabelecer uma relação entre auto-desenvolvimento, desenvolvimento de carreira
e desenvolvimento da vida pessoal e familiar. Para reflectir sobre a carreira
das pessoas, seria preciso entender as suas necessidades e características, as
quais não estão ligadas apenas à vida no trabalho, mas são fruto da interacção
da pessoa com todos os espaços de sua vida.
Nos anos 90, as
definições ampliadas tornaram-se cada vez mais utilizadas. Expressões como espaço
da vida e projecto de vida aparecem constantemente nas definições. O foco no
conceito vida, englobando os seus mais diferentes aspectos, tais como necessidades, desejos, ansiedade, capacidades, potencialidades pessoais e também as pressões e condicionantes
ambientais, além das responsabilidades assumidas no campo estritamente familiar, fizeram convergir as ideias de desenvolvimento de carreira para o próprio
desenvolvimento pessoal.
Fazendo também uma
análise da evolução do conceito de carreira, embora sob uma perspectiva diferente,
considera-se que o papel da Administração no desenvolvimento de carreira passou
por mudanças significativas nos anos
recentes. Ele foi do paternalismo
– no qual a organização assumia a responsabilidade de gerir as carreiras dos
seus empregados – ao apoio aos profissionais à medida que esses assumem
responsabilidade pessoal por seu futuro.
“Por quase todo o
século XX, as empresas recrutaram jovens trabalhadores com a intenção de que
eles passassem as suas carreiras inteiras dentro daquela única organização.
Para aqueles com as credenciais certas e motivação, elas criaram caminhos de
promoção pontilhados com responsabilidade crescente. Os empregadores forneciam a
formação e as oportunidades, e os empregados respondiam demonstrando lealdade e
trabalhando duro. Para a maioria das organizações hoje, este programa de plano
de carreira formalizado, dirigido pelo empregador, foi descartado, substituído
pelas carreiras auto-dirigidas. O novo acordo entre empregadores e empregados
transfere a responsabilidade do desenvolvimento de carreira da organização para
o empregado. Assim, os empregados de hoje estão se tornando mais interessados
do que nunca em manter as suas habilidades, capacidades e conhecimento actualizados
e preparar-se para as novas tarefas de amanhã. Eles estão começando a ver a aprendizagem
como um processo de vida inteira. Cada vez mais, os empregados de hoje estão
equilibrando as responsabilidades do trabalho actual com frequentar cursos
durante suas horas de folga.“
A causa dessa
mudança de postura em relação à carreira em parte deve-se ao facto de os
empregadores não quererem investir em onerosos planos de carreira para os
empregados e, por outro lado, os empregados não estão motivados a aprender
habilidades específicas da organização que podem ser incompatíveis com as
habilidades necessárias em outras organizações.
Como consequência
do movimento de descentralização empreendido pelas organizações, o planeamento
de carreira é uma das funções que ganham autonomia exatamente junto àqueles que
o elaboram: os empregados. Os empregados estão sendo vistos cada vez mais como
semi-autónomos, profissionais auto-administrados, cuja segurança não está centrada
na organização, mas em suas próprias competências.
Durante algum
tempo, as organizações mantiveram um falso discurso de que a carreira era de
responsabilidade do empregado, sendo que isso, na maioria das vezes, era uma
tentativa de esconder o facto de as mesmas estarem fazendo pouco ou quase nada
no sentido de oferecer perspectivas de crescimento aos empregados de níveis
mais baixos na hierarquia das organizações. Contudo, a situação se modificou,
assumindo, actualmente, um carácter verdadeiro: assim como as organizações
realmente não têm como fazer o planeamento individual das carreiras, os
trabalhadores, por outro lado, já não acreditam em promessas dessa natureza.
Carreira
Proteana
O conceito de
carreira proteana é um contraponto à carreira organizacional estruturada no
tempo e no espaço. O termo é derivado do deus Proteu que, na mitologia grega,
possuía a habilidade de mudar de forma ao comando de sua vontade.
A carreira
proteana é um processo em que a pessoa, não a organização, está a gerir. Consiste
em todas as diversas experiências da pessoa em educação, formação, trabalho em
várias organizações, mudanças no campo ocupacional, etc. A carreira proteana
não é o que acontece a uma pessoa em qualquer organização. As próprias escolhas
pessoais de carreira e procura por auto-realização da pessoa são os elementos
integrantes e unificadores na sua vida. O critério de sucesso é interno –
sucesso psicológico –, não externo.
A carreira
proteana é desenhada mais pelo indivíduo do que pela organização, e pode ser
redireccionada, de tempos em tempos para atender às necessidades da pessoa.
As carreiras estão
adotando uma configuração espiral,
em ziguezague, em substituição ao
formato de uma escada. Uma trajectória
de carreira em espiral estaria muito
mais alinhada, mais em sintonia com as necessidades dos tempos actuais, pois
possibilita o desenvolvimento de pessoas que têm profundidade e amplitude de
habilidades.
Em termos de desenvolvimento em espiral, as pessoas
não seguem apenas uma única carreira, mas sim duas, ou três, ou até quatro
carreiras diferentes durante o curso de suas vidas e, às vezes, até de forma
simultânea. Reforma para elas não é reforma,
é apenas uma mudança em espiral, é
um ziguezague em outra direcção, uma
outra carreira, a oportunidade de realizar actividades novas e diferentes.
As âncoras de
carreiras
Dentro do conjunto
de estudos sobre a carreira, merecem destaque aqueles relacionados à
investigação das características ou aos valores individuais que se estabelecem
durante a formação de uma carreira ou na relação indivíduo-trabalho.
Âncora de carreira
é o conjunto de auto-percepções relativas a talentos e habilidades, motivos e
necessidades e atitudes e valores que as pessoas têm com relação ao trabalho
que desenvolvem ou que procuram desenvolver.
A âncora de
carreira na vida profissional de uma pessoa pode ser utilizada como uma forma
de organizar experiências, identificar áreas de contribuição ao longo da sua
trajectória, gerar critérios para tipos de trabalho e identificar padrões de
ambição e sucesso que a pessoa pode determinar para si mesma. Elas servem,
portanto, para guiar, balizar, estabilizar e integrar a carreira de uma pessoa.
Noção
de planeamento de carreiras.
O planeamento de carreiras é o conjunto de acções
programadas que têm como objectivo permitir o desenvolvimento pessoal e
profissional de um colaborador, de modo a que o mesmo consiga, no médio/longo
prazo, atingir o potencial que lhe foi detectado.
O planeamento de carreiras consiste em todas as etapas
que um colaborador deve seguir na sua carreira profissional para atingir os
objectivos que ele anseia para o futuro.
O planeamento de carreiras visa disponibilizar aos empregados com mais
potencial, percursos profissionais suficientemente formativos e motivadores que
contribuam para a sua retenção na empresa e que proporcionem um desenvolvimento
a ritmo adequado às suas aspirações e às necessidades da empresa.
Vantagens
e dificuldades inerentes à realização do planeamento de carreiras.
Ao implementar o planeamento de carreiras, o
profissional fica mais focado e pode limitar melhor o seu progresso.
Entre os benefícios resultantes da
implantação de um plano de carreira eficiente, devem ser citados:
• Os funcionários com maior potencialidade permanecem na empresa, sentindo- se atraídos pela real possibilidade de ascensão profissional.
• O nível de motivação cresce em função da perspectiva de progresso dentro da organização.
• Os funcionários com maior potencialidade permanecem na empresa, sentindo- se atraídos pela real possibilidade de ascensão profissional.
• O nível de motivação cresce em função da perspectiva de progresso dentro da organização.
• As sucessões, principalmente em
funções de gestor, acontecem sem complicação.
• As possibilidades de erros nas promoções são bem menores.
• Identificação mais transparente de profissionais com maior talento e potencial.
• A organização sabe de que tipo de profissional vai precisar nos próximos anos.
• As possibilidades de erros nas promoções são bem menores.
• Identificação mais transparente de profissionais com maior talento e potencial.
• A organização sabe de que tipo de profissional vai precisar nos próximos anos.
1 - Definição dos cargos
acessíveis por profissionais "fora da família".
2 - Tempo de formação e ocupação e permanência de cargos pelos membros da família.
3 - Perfil desejado por membros da família, e, os de fora da família.
4 - Definição pela segunda geração da família, de qual o perfil desejado para os membros da terceira geração em assumir cargos, e, inicialmente quais cargos se fará a formação.
2 - Tempo de formação e ocupação e permanência de cargos pelos membros da família.
3 - Perfil desejado por membros da família, e, os de fora da família.
4 - Definição pela segunda geração da família, de qual o perfil desejado para os membros da terceira geração em assumir cargos, e, inicialmente quais cargos se fará a formação.
Dificuldades:
- Não existência de possibilidade de
progressão ou de progressão relativamente rápida.
- Falta de um bom sistema de
informação.
- Falta de flexibilidade nas linhas de
carreira.
- Demasiado foco em funções e tarefas
em vez de áreas funcionais ou na organização global.
- Existência de sistemas
compensatórios exclusivamente centrados em remuneração.
Objectivos de planeamento de carreiras
Entre as metas esperadas pela execução do
planeamento de carreiras eficiente e bem estruturadas, estão:
• Propiciar carreiras compatíveis de acordo com as necessidades de mão-de-obra definidas no planeamento de RH.
• Permitir que os colaboradores estejam motivados para o trabalho face à ascensão que lhes é oferecida pela empresa.
• Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente e dinâmica.
• Garantir que a direção da empresa possa utilizar o desenvolvimento de carreira como um instrumento efetivo de administração integrada.
• Propiciar carreiras compatíveis de acordo com as necessidades de mão-de-obra definidas no planeamento de RH.
• Permitir que os colaboradores estejam motivados para o trabalho face à ascensão que lhes é oferecida pela empresa.
• Assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja transparente e dinâmica.
• Garantir que a direção da empresa possa utilizar o desenvolvimento de carreira como um instrumento efetivo de administração integrada.
As”
verdadeiras” e “falsas” carreiras.
Para que se tenha uma verdadeira carreira é necessário que o colaborador
aposte em si e no seu potencial, ou seja, que o colaborador aposte na formação
pessoal e contínua, agarrando as eventuais oportunidades de progressão que
possam vir a surgir na organização onde trabalha. Também é crucial que o
colaborador esteja empregado e não
apenas a trabalhar.
É também necessário que o colaborador mantenha numa organização durante
muitos anos. Caso queira o colaborador mudar de organização, é aconselhável que
se mantenha no mesmo ramo, isto é, desempenhe as mesmas actividades que vinha
desempenhando.
As organizações também têm uma palavra a dizer no que toca às
verdadeiras carreiras dos seus colaboradores. As organizações devem conceder aos
empregados percursos profissionais suficientemente formativos e motivadores que
contribuam para a sua retenção na empresa e que proporcionem um desenvolvimento
a ritmo adequado às suas aspirações e às necessidades da empresa para o futuro.
Quanto às “falsas carreiras”, é completamento oposto do que foi dito nas
“verdadeiras carreiras”. Nas “falas carreiras” os colaboradores não apostam na
sua formação pessoal e contínua. Os colaboradores mudam frequentemente de
organização. Os colaboradores têm trabalho
e não emprego. As organizações não
apostam na formação dos seus colaboradores, e as oportunidades de progressão na
carreira são escassas.
Requisitos
para a existência de “verdadeiras carreiras”.
- Assumir a
responsabilidade pela gestão da sua própria carreira.
- Conhecer-se a si mesmo.
- Compromisso com a
aprendizagem contínua.
- Procura de um
equilíbrio entre competências específicas e generalistas.
- Desenvolvimento da
habilidade de comunicação.
- Marketing pessoal.
- O indivíduo como um
produto.
- Manter sempre as opções
em aberto.
- Aproveitar as
oportunidades de progressão na organização.
- Apostar na formação
pessoal.
Tipos
de carreiras (verticais e horizontais).
A carreira vertical consiste em ocupar cargos de maior
importância e responsabilidade dentro de uma empresa. Ou seja, dentro da
estrutura de cargos de uma empresa, é “subir” de nível. Um exemplo disto é
quando um auxiliar administrativo passa a ser um assistente administrativo.
Para que esse
tipo de carreira ocorra, o ideal é que o colaborador melhore o seu currículo, através do acesso
em cursos superiores ou até mesmo em cursos especializados.
A carreira horizontal consiste tanto na
troca de cargo entre áreas diferentes na empresa, ou ainda obtenha aumento
salarial por mérito. Para tal, demonstrar uma otimização por médios e longos períodos de tempo tende a funcionar.
Expandir os horizontes no mesmo cargo significa
aprofundar-se ainda mais nas possibilidades e nas responsabilidades de uma
função, tornando-se um verdadeiro especialista ao actuar em diferentes áreas. A
prática é considerada um factor importante para quem ambiciona voos maiores e
mais sustentáveis no longo prazo, dentro e fora da organização. Também é
adaptada aos novos tempos, já que o trabalho não é mais dividido simplesmente num
conjunto de tarefas que requerem boa capacidade de gestão. Hoje em dia, toda
função executiva envolve processos e projectos que estão além de tarefas
pré-definidas, locais de trabalho físicos ou especialidades exigidas para o
cargo.
Se antigamente a manutenção de uma pessoa no mesmo cargo
por vários anos poderia causar a impressão de que a carreira está estagnada,
causando desmotivação, nos dias de hoje há bons motivos para que o profissional
não se preocupe com esse cenário e entenda que o momento é de crescer
horizontalmente. Ampliar os conhecimentos e a experiência na mesma função, trabalhando
em diferentes áreas da companhia, ajuda a desenvolver as habilidades no cargo e
aumenta as oportunidades de uma promoção num futuro próximo.
Carreiras burocráticas: Os incentivos de carreira consistem na possibilidade de
ascender a um nível superior. Esta lógica conduz à proliferação de níveis. As
carreiras burocráticas podem ser encontradas na administração pública.
Carreiras profissionais: Assentam no estatuto e reputação conferidos
pela posse de conhecimento socialmente valorizado.
Progredir na carreira significa aceder a trabalho mais
exigente ou mais desafiante, em ter maior acesso a conhecimento. Progressão
associada a reputação junto dos pares.
Carreiras empreendedoras: Assentam no princípio da criação de valor. Incerteza
e risco constituem aspectos essenciais deste tipo de carreira.
Os incentivos são os que resultam do próprio trabalho,
como o prazer de traduzir o seu esforço em algo tangível.
Condições
de progressão nas carreiras.
- Permanência de X anos
num determinado escalão.
- Avaliação de desempenho com, pelo menos, Bom ou Muito
Bom (varia de organização para organização).
- Formação contínua ou especializada concluída.
- Pode
ou não depender de vagas.
- Para colaboradores avaliados com Bom, a progressão
pode depender de vaga. Para colaboradores
avaliados com Muito Bom a progressão pode ser imediata, ou seja,
independentemente de haver vaga ou não.
- Ser um colaborador empenhado, motivado e leal para com
a organização.
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