Proposta de Projecto de Monografia - USTP/FCT

Problema


O objectivo de uma empresa e gerar lucro, estando subjacente a sustentabilidade económico-financeira, social, ambiental, política e não só. Proporcionar um serviço de qualidade ao cliente é muito mais do que zelar pelas suas necessidades ou encaminhar suas reclamações.
O tempo de atendimento de um cliente, quando busca por produtos/serviços, constitui um dos factores importante para avaliar a qualidade do serviço prestado pela entidade.
Actualmente, os serviços prestados a população tem sido o factor de muita crítica devido a demora e um atendimento, geralmente, incompleto que, por sua vez, não se verifica a garantia da qualidade e muitas vezes acabam afectando eficiência e eficácia dos serviços, deixando seus clientes insatisfeitos.
Segundo Andrade (2002): “Um dos sintomas mais frequente de funcionamento deficiente de um sistema é o congestionamento de clientes. Quando o número de clientes à espera de atendimento for permanentemente muito grande, é sinal de que o número de caixas não está dimensionado de maneira adequada”.
Dessa forma é importante estudarmos a Teoria das Filas de Espera para que se possa estimar através de cálculos matemáticos e estatísticos, quantos clientes serão necessários atender para que não haja congestionamento na fila, o número de balções para o atendimento de forma a determinar e avaliar o desempenho e consequentimente a operacionalidade do sistema.
Diante do exposto, este trabalho será orientado por duas indagações principais:
ü  Qual é o tempo médio do atendimento no sistema de filas?
ü  Qual é o grau de satisfação clientes da Empresa X?


Justificativa

Busco com a realização deste trabalho, reforçar as competências académicos relativamente a forma como se prepara os requisitos para uma recolha e análise de dados de uma pesquisa científica, preparando-o deste modo a vida académica e/ ou profissional futura.
O nível de comprometimento estabelecido pelas empresas para o cumprimento de metas e o acompanhamento das exigências do mercado perante seus clientes torna-se cada vez mais evidente para as empresas de um mesmo ramo de actividade, um desafio a necessidade de estar em melhor posição, e principalmente quando comparadas às empresas concorrentes. De acordo com Penha (1993, p.111), “A concorrência saudável é necessária ao equilíbrio da lei da oferta e da procura, sendo um óptimo remédio para evitar a acomodação”.
Nota-se, cada vez mais, uma acirrada competição em busca de novos clientes e a permanências dos já existentes, por tecnologias mais sofisticadas que, por sua vez, garante a estabilidade no mercado, que naturalmente é condicionada por melhoria dos processos internos.
Se o cliente está mais difícil de ser conquistado e o diferencial é o atendimento, torna necessário que o mesmo seja ágil. Mas, de nada adianta um atendimento com agilidade se ela não for conclusivo e atender integralmente as necessidades dos clientes.
Neste caso em concreto, a escolha recaiu sobre a aplicação da Teoria de Filas de Espera na Avaliação da Qualidade na Empresa X, pelo facto de ser uma das principais questões que afectam a sociedade, ou seja, por abordar de maneira subjectiva a questão da qualidade no atendimento com intuito de diagnosticar a satisfação dos clientes em relação ao tempo ao tempo de atendimento, para assim auxiliar os gestores e não só, nas suas tomadas de decisões e na implantação de melhorias para o mesmo.



1.1  Introdução
A qualidade no atendimento ao cliente é hoje um factor fundamental para o sucesso de qualquer organização.
A satisfação do cliente não está apenas assente no desempenho de determinado produto, mas sim na conjugação da qualidade do produto com o tempo e a qualidade de atendimento prestado. Uma organização que ofereça um bom produto e/ou serviço, mas cuja qualidade do atendimento seja fraca dificilmente sobreviverá no mercado. O consumidor de hoje em dia exige um tratamento diferente do que há uns anos. Hoje o consumidor quer relacionar-se com as marcas e/ou fazer parte do negócio.
A qualidade no atendimento não é mais uma estratégia de diferenciação e, sim, uma necessidade de sobrevivência.
A qualidade no atendimento é a porta de entrada de uma empresa, na qual primeira impressão é a que fica. O cliente em primeiro lugar é a base da filosofia da qualidade total, em conformidade com a actual administração.
Manter o foco no cliente é um objectivo da organização que visa estabelecer uma relação de confiança e credibilidade com seus clientes e para cultivar novos, é preciso valorização destes clientes. Levando em conta suas sugestões e reclamações, a fim de corrigir possíveis erros futuros que poderão por em causar a sua quota no mercado.
Portanto, na realização do trabalho, serão utilizados os modelos analíticos da teoria de fila para determinar e avaliar o tempo de atendimento juntamente com as distribuições de probabilidades (e, também, teoria de estimação e testes de hipótese, para justificar a qualidade e o tempo e o tempo de atendimento) e a escala SERVPERF para avaliar a performance da empresa, sendo estes julgados necessários para justificar a qualidade da empresa mediante os cálculos analíticos.


1.1.1       Objectivo Geral

Estudar o tempo médio de atendimento no sistema da Empresa X e suas implicações na avaliação da qualidade do mesmo.


1.1.2       Objectivo Específicos

   Ø   Estudar a capacidade do atendimento no sistema da Empresa X, isto é, o número de clientes atendidos;
     Ø  Determinar e Analisar o tempo de espera na Empresa X.
   Ø  Medir o grau de Satisfação dos clientes acerca do actual atendimento prestado pelos agentes colaboradores da Empresa X;


1.2  Público alvo
De acordo com Bitran, Ferrer e Rocha (2008) comentam que as filas são um aspecto importante da gestão de serviços. Filas exageradas é um factor que desagrada consumidores em qualquer estabelecimento, sendo este um factor importante e que ainda gera muitas reclamações por parte dos consumidores.
No entanto poucas pesquisas buscam soluções que podem minimizar os efeitos negativos que o tempo de espera pode ocasionar na satisfação dos clientes.
Diante dessas considerações, os alvos serão todos os clientes que buscam por produtos ou serviços na referida empresa.

      1.3  Variável em estudo


     Ø  Sexo;                         Ø Idade;                            Ø  Distrito;               Ø  Classe económica;


As variáveis seleccionadas na realização deste trabalho têm uma grande relevância pelo facto de permiti-nos avaliar o tema em destaque.
Relativamente a variável sexo, queremos saber como varia a qualidade do atendimento em relação a questão do género e permitir verificar se este constitui um problema na supracitada empresa. Para as variáveis idade, distrito, queremos verificar o quanto a preferência influencia a fila de espera no sistema da mesma empresa. No que tange a classe económica, pretendemos mostrar quanto a questão do status social afecta a qualidade e o tempo nos atendimentos.

Capítulo II - Metodologia


Neste capítulo pretendemos apresentar, de forma mais clara possível e detalhada, os procedimentos metodológicos adoptados para a recolha dos dados, os recursos empregados e as informações de interesse bem como a amplitude de exploração definida como ideal para identificar e avaliar os factores determinantes da qualidade do atendimento aos clientes.

      2.1  Abordagem de Pesquisa



  Ø  Quantitativa

Segundo Oliveira (2002), quantitativa significa quantificar opiniões e dados nas formas de recolha de informação.
Basta et al (2006) conceituam a abordagem quantitativa como aquela que é probabilística e destina-se a mensurar características, usando distribuições percentuais ou grau de avaliação dessas características.


  Ø  Qualitativa

Para Roesch (1999), a pesquisa qualitativa é utilizada para avaliação formativa, quando se trata de melhorar a efectividade de um programa ou plano, utiliza a técnica de análise de conteúdo. Basta et al (2006) explicam que a abordagem qualitativa é não probabilística. Trabalha com pequenas amostras e permite conhecer mais a fundo as motivações, conceitos, percepções, imagens e mudanças de valores ou atitudes dos indivíduos em relação ao problema em estudo. Não permite tirar conclusões para o universo.
Numa pesquisa qualitativa busca-se segurança de dados, pois sua validade depende das respostas obtidas pelos clientes, portanto requerem que sejam recolhidos e passados exactamente as respostas que os mesmos passarem para os inquiridores, para poder obter qualidade e realidade, obtendo assim mais riqueza de detalhes, objectivos e resultados claros. O trabalho será sustentado por uma abordagem qualitativa e quantitativa descritiva no tocante aos dados e informações a serem recolhidos.



      2.2  Estrutura do Trabalho

O trabalho será desenvolvido em cinco capítulos, onde o primeiro capítulo mostramos a relevância deste tema, nos capítulos seguintes (isto é, capítulo I, II, III) será o Referencial teórico dos conceitos e terias fundamentais para o trabalho, como o instrumento de avaliação da qualidade, o processo estocástico, teoria de filas de espera.
No quarto capítulo, a apresentação da empresa, breve informações e, no capítulo seguinte, será a apresentação e tratamento dos dados, e por fim será apresentado as conclusões e recomendações.


      2.3  Escolha do método de pesquisa

Os métodos quantitativo e qualitativo não se excluem ou são opostos, mas complementam-se num processo de investigação pelas suas potencialidades e debilidades. Ao contrário do método qualitativo, o método quantitativo é mais específico pelas recolhas, tratamento e análise dos dados em estudo, é mais experimental. Deve ser tido em conta que estatisticamente até os dados de análise qualitativa podem ser tratados quantitativamente.
Para a realização deste trabalho foi utilizado a pesquisa quantitativa e qualitativa. A primeira projectou resultados probabilísticos utilizando de opiniões recolhidas através dos instrumentos de recolha, a segunda mensurou as opiniões em relação a qualidade no atendimento sem alteração ou interferência nas respostas recolhidas.
O instrumento de trabalho, a técnica de recolha de dados, será o inquérito por questionário e a observação.

Capítulo III – Plano de Análise

Neste capítulo iremos descrever a forma como os dados recolhidos serão analisados, com base naquilo que são os nossos objectivos. Para isso, utilizaremos as ferramentas da estatística descritiva e indutiva, como descrita logo a seguir.
Nas análises simples (ou uni-variadas), o nosso foco será conhecer a população e as suas distribuições. Nas análises bi-variadas, pretendemos verificar as correlações, explicar com maior precisão as causas e influências que estão na base para a justificação da qualidade do atendimento e o desempenho.


       3.1  Estatística Descritiva

A estatística descritiva trata da recolha, análise e tratamento dos dados de uma população, através de várias técnicas.
A pesquisa descritiva visa analisar e descrever a relação entre fatos e fenómenos que da mesma natureza, recolhendo, organizando, apresentando gráficos e tabelas dos dados observáveis e realizando cálculos de coeficientes e outras medidas, como tendência central e dispersão, buscando compreender o significado dos dados recolhidos.


      3.2  Estatística Indutiva

A Estatística Indutiva refere-se ao processo de generalização das conclusões que o pesquisador faz a partir dos resultados obtidos, ou seja, ele infere as propriedades das partes para o todo, da amostra à população (BUSSAB & MORETTIN, 2010).
A estatística indutiva é a parte da estatística que baseando-se em resultados obtidos da análise de uma amostra da população, procura inferir, induzir ou estimar as leis de comportamento da população da qual a amostra foi retirado.
É através da estatística indutiva que podemos aceitar ou rejeitar hipóteses que podem surgir sobre as características da população, a partir, também, da análise da amostra representativa dessa população.
Portanto, os conceitos e aplicações da mesma serão aplicados na escolha da amostra e tipo de amostragem análise e interpretação dos dados.
Principais hipóteses para testar a qualidade e a satisfação dos clientes
Com o desenvolvimento deste estudo pretende-se testar as seguintes hipóteses, com base na análise descritiva e indutiva:
  Ø  A avaliação da qualidade percebida pelos clientes interage positivamente na satisfação com os serviços prestados?
  Ø  As dimensões da qualidade interagem positivamente na satisfação com os serviços prestados?
  Ø  A taxa medida de atendimento é inferior a 50%?
  Ø  Os clientes se sentem satisfeitos com o tempo de atendimento?


3.2.1       Amostragem Estratificada

Amostragem é uma técnica de selecção de uma amostra que possibilita o estudo das características de uma população (e que sejam representativas da população).
Segundo o autor Jairo Fonseca e Gilberto Martins na sua obra Curso de Estatística 6ª edição, podemos verificar que amostragens probabilísticas são aquelas que exigem que cada elemento da população possua determinada probabilidade de ser escolhida e que normalmente são mesmas probabilidades.
Trata-se do método que garante, cientificamente, a aplicação de técnicas estatísticas de inferências.
A tecnica de amostragem utilizada para a realização deste trabalho é a Amostragem Estratificada, que consiste em dividir a população em várias subpopulações (estratos), e de cada um destes estratos extrai-se aleatoriamente uma amostra.
A população será dividida por 14 estratos combinados pela intercepção de duas variáveis: a variável SEXO (com dois níveis: 1 = Masculino, 2 = Feminino) e a variável DISTRITO (com sete níveis: 1 = Água Grande, 2 = Mé-Zóchi, 3 = Cantagalo, 4 = Lobata, 5 = Lembá, 6 = Caué, 7 = RAP) conjunto de todas estas amostras (14 estratos) constituirá a amostra pretendida.
Esses elementos que constituirão a amostra pretendida, será retirada a mesma quantidade em cada estrato ou quantidade proporcional ao tamanho de cada estrato.

3.2.2       Tamanho de amostra
Um dos pontos importantes num trabalho de pesquisa, com finalidade de caracterizar a população, é determinação do tamanho de amostra apropriado.
Uma amostra inadequada (tamanho ou estratos insignificantes), pode conduzir a resultados que não são estatisticamente significantes, o que impossibilita obter uma conclusão razoável e a não generalização à população alvo.
Portanto, deve-se escolher uma amostra que seja representativa, visto que esta, nos permite a inferência estatística.
O tamanho da população será baseado na população recenseada (residente e presente não residente) no ano 2012 que foram no total 187356 (dados do IV Recenciamento Geral da População e Habitação de São Tomé e Príncipe (Estrutura Populacional, pág.9), feito no ano 2012), para assim, obter o tamanho da amostra pretendida.
No cálculo do mesmo, admitiremos um nível de significância de 5%, com erro amostral também de 5%. Devido o desconhecimento da probabilidade de sucesso, ou seja, a incerteza do número de pessoas que frequentam a mesma empresa, admitiremos, pela regra ou padrão, 50% de sucesso, ou seja, de pessoas frequentarem a Empresa X.
Onde:
  
Entretanto, a amostra será constituída por 383 clientes.

Capítulo IV – Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados


      4.1  Técnica e Instrumento de Recolha de Dados

Marconi e Lakatos (2001) explicam que para recolha de dados deve-se elaborar um plano que especifique os pontos de pesquisa e os critérios para a selecção dos possíveis entrevistados e dos informantes que responderam as entrevistas ou formulários.
Para este trabalho, utilizaremos as seguintes técnicas, instrumentos e fontes de recolha de dados:


4.1.1       Fontes Primárias

Levantamento de dados em campo por meio de Inquérito por Questionário e a Observação.
O método de recolha de dados por observação consiste em observa os participantes no seu ambiente natural ou contextos “artificiais” criados para o efeito. É uma das estratégias muito valorizada nas pesquisas em educação, já que nem sempre o que as pessoas dizem que fazem é aquilo que realmente são ou fazem.
Este será utilizado para com finalidade de oferecer informação para a aplicação da teria de filas de espera.
Um questionário é um instrumento de recolha de dados através de técnica de auto-preenchimento por parte dos participantes. Trata-se de um instrumento constituído por um número limitado de questões apresentadas de forma escrita, sendo composto por várias perguntas ou declarações.
Um dos métodos mais utilizados nos questionários é a apresentação de escalas de Linkert.
Um item Linkert é apenas uma afirmação à qual o sujeito pesquisado responde através de um critério que pode ser objectivo ou subjectivo.
Normalmente, o que se deseja medir é o nível de concordância ou não concordância à afirmação.
O formato típico de um item Linkert de 5 níveis é:


  Ø  Não concordo totalmente                                                       Ø  Concordo parcialmente
  Ø   Não concordo parcialmente                                                   Ø  Concordo totalmente
  Ø  Indiferente                                               
5                                        
Para evitar a falta de opções na escolha da resposta, em função das questões, baseando na escala de Linkert, para o 1º e o 2º, utilizaremos Não, para o 3º utilizaremos o NS/NR (Não Sabe ou Não Respondeu) e para o 4º e o 5º utilizaremos o Sim, como forma de evitar tais possibilidade.
Caso houver questões semi-fechadas, onde as opções de escolha não vão de acordo com nenhuma das alíneas de sugestões, utilizaremos Outros, de forma ao inquirido se manifestar ou dizer a sua opção.~


4.1.2       Fontes Secundárias

Dados secundários (ou dados da fonte secundaria) são aqueles que já foram recolhidos e analisados por alguém que esteja com o propósito de entender as necessidades da pesquisa em andamento.
As fontes básicas de dados secundários são a própria empresa e publicações, nomeadamente os documentos e os dados de pesquisas em arquivo (MATTAR 2001).
Estes dados são importantes, principalmente quando se tratam de dados mais macrossociais, demográficos, sócio-económicos e históricos. A utilização destes dados serve, muitas vezes, para economizar tempo na investigação.
No estudo em causa, como exemplo, recorremos aos dados do IV Recenciamento Geral da população e Habitação 2012, para obtemos o tamanho da população de Água Grande.




Conclusão


Em uma época em que o sucesso dos negócios tem à frente o atendimento e na base o foco no cliente, conhecer plenamente o potencial dos colaboradores pode ser um bom caminho a ser trilhado. Prega-se que quando uma equipe é capaz de tornar agradável o contacto com o cliente, a probabilidade de que ele retorne é muito maior.
No actual cenário da globalização e competitividade mercadológica e empresarial é extremamente importante a redução do tempo de espera e a avaliação da qualidade do serviço prestado no sentido de promover uma eficiente condução do processo de prestação de serviço e subsequente satisfação dos clientes.
Apesar dos gestores ambicionarem prestar um serviço adequado aos seus clientes em todas as dimensões da qualidade, falhas na hierarquização ou na satisfação dos seus clientes pode traduzir uma deficiente gestão dos recursos.
Portanto, a semelhança de uma excelente preparação, nas escolhas dos métodos e técnicas como também as estratégias do negócio, adoptadas pelas empresas no actual cenário do mercado competitivo, um trabalho de pesquisa científica ou profissional não foge as riscas tais procedimentos.
As técnicas de recolhas, os objectivos do trabalho e a escolha das amostras e o seu tamanho, são itens que definem todo o trabalho de pesquisa e nela que concentra, digo, o alicerce de todo o trabalho, visto que é através destes dados que no permitirão a elaboração do questionário que posteriormente serão aplicados os testes estatísticos e inferenciais para a inferir na população nos dados recolhidos.
É de acrescentar que o inquérito por questionário é uma das técnicas que permite eficientemente recolher os dados, visto que os mesmos evitam alguns erros (erros como, falta de dados, ausência de resposta, o não preenchimento devido a compreensão) que poderão surgir no momento de compilação, na análise dos dados, e consequentemente ao extrapolar os mesmos. E a observação como um excelente método que permitira recolher dados para a aplicação da teoria de filas de espera.

Referencias Bibliográfica


FONSECA, J. J. S.( 2002). Metodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza: UEC, Apostila.
CRONIN, J. J. Jr & TAYLOR S. A (1994). SERVPERF versus SERVQUAL – Reconciling performance-based and perceptions-minus-expectations measurement of service quality. Journal of Marketing, 58(1), 125-131. Doi:10.2307/1252256.
BASTA, et al Fundamentos de marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional – Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 3° Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002.

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